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1.
São Paulo; s.n; 20240222. 76 p.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1531955

RESUMO

O canal retromolar (CR) é uma das possíveis variações morfológicas do canal da mandíbula (CM), consideradas dentro dos padrões de normalidade na literatura científica, sendo que ramificações acessórias deste nervo retromolar se distribuem em direção ao músculo temporal, músculo bucinador, a porção mais posterior do processo alveolar da mandíbula, ao terceiro molar inferior, a mucosa bucal e a mucosa gengival de região dos elementos dentais posteriores inferiores. Este canal acessório da mandíbula possui um padrão imaginológico, caracterizado, pelo diâmetro, expressiva corticalização, sinuosidade do seu trajeto intraósseo, e consequente emergência no forame de mesmo nome; tornando-se necessário para o profissional da Odontologia o conhecimento desta variação anatômica, a fim de se evitarem intercorrências durante os procedimentos clínicos realizados na região de trígono retromolar. A tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) é considerada um recurso imaginológico de grande valia, para a exploração do CM, uma vez que favorece a individualização deste acidente anatômico, nos diferentes cortes, em imagens de alta resolução, sendo designado como o recurso imaginológico mais sensível, considerado ¨padrão ouro¨ para esta exploração imaginológica. O objetivo deste estudo foi avaliar imaginologicamente, segundo as Classificações de Naitoh et al., (2009) e de Patil et al., (2013) a relação topográfica do CR, com o elemento dental terceiro molar inferior, seja irrompido ou não, com rizogênese completa ou incompleta, possivelmente impactado no elemento dental vizinho, utilizando-se da Classificação de Winter, por meio da TCFC. Foram avaliadas 244 (duzentas e quarenta e quatro) TCFC, nas quais se observaram a região de terceiros molares inferiores e a região de trígono retromolar da mandíbula, de indivíduos, selecionados aleatoriamente em relação ao sexo e em indivíduos entre 16 e 75 anos de idade cronológica. Todos os exames tomográficos utilizados neste estudo foram adquiridos por meio do equipamento; Ortophos XG 3D, da Sirona Dental Systems GmbH, nos quais por meio dos diferentes cortes, foi avaliada imaginologicamente a relação topográfica do canal retromolar, com o terceiro molar inferior, de acordo com a Classificação de Winter, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico. Nos resultados observamos que ambos os Observadores, nomeados 01 e 02 apresentaram porcentagens na identificação de canais retromolares a citar 19,3% e 34,0% respectivamente do total da amostra, quando da presença do canal retromolar, com respeito ao sexo, o Observador 01 identificou uma frequência de ocorrência maior em mulheres 21% do que em homens 15%, não sendo observada associação significativa, tendo-se como base valor de (P>0,05), P = 0,277; entretanto observando o lado de ocorrência desta variação anatômica, constatou-se que em mulheres do lado direito apresentaram uma frequência 70% das ocorrências, com uma associação significativa com valor de P=0,023; quando da associação da posição do terceiro molar inferior usando-se da Classificação de Winter associado a Classificação de Patil et al., constatou-se pelo Observador 01 que 74,4% das ocorrências de canais retromolares estavam nas posições mesioangular e vertical, sendo observado que o Subtipo A2 apresentou a maior frequência de ocorrência 45,0% na posição mesioangular e 30% na posição vertical; para o Observador 02 constatou-se 78,3% das ocorrências de canais retromolares estavam nas posições mesioangular e vertical, correspondendo ao subtipo A2 a maior frequência de ocorrência 65,1% na posição mesioangular e 68,2% na posição vertical; quando da associação da posição do terceiro molar inferior usando-se da Classificação de Winter associado a Classificação de Naitoh et al., constatou-se pelo Observador 01 que 74,4% das ocorrências de canais retromolares estavam nas posições mesioangular e vertical, sendo o subtipo F que apresentou a maior frequência de ocorrência 85,5% na posição mesioangulado e 93,3% na posição vertical, para o Observador 02 constatou-se que 78,3% das ocorrências de canais retromolares estavam nas posições mesioangular e vertical, sendo o Subtipo F quem apresentou a maior frequência de ocorrência 90,7% na posição mesioangular e 81,% na posição vertical. Nas conclusões, esta pesquisa permitiu diante da metodologia empregada concluir que, não existe associação significativa entre a ocorrência do canal retromolar com o sexo e faixa etária, houve associação significativa, quando da ocorrência do canal retromolar, situado no lado direito da mandíbula, para as mulheres pertencentes a amostra, em relação as maiores incidências de posição topográfica do terceiro molar inferior, estas ocorreram nas denominadas posições mesioangular e vertical, que relacionadas com a Classificação de Patil et al. (2013), encontrou-se como sendo a posição A2 do canal retromolar e correspondente a posição F da Classificação de Naitoh et al. (2009).


Assuntos
Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico , Variação Anatômica
2.
Int. j. morphol ; 42(1): 17-20, feb. 2024. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1528819

RESUMO

SUMMARY: Variations in the triceps brachii muscle are uncommon, and especially limited reports exist on the accessory heads of tendinous origin that attach near the upper medial part of the humerus. During anatomical training at Nagasaki University School of Medicine, the accessory head of the triceps brachii muscle was observed on the right upper arm of a 72-year-old Japanese female. It arose tendinously from the medial side of the upper humerus, then formed a muscle belly and joined the distal side of the long head. This accessory head had independent nerve innervation, and the innervating nerve branched from a bundle of the radial nerve, which divided the nerve innervating the long head and the posterior brachial cutaneous nerve. The origin of the innervation of the accessory head was the basis for determining that this muscle head was an accessory muscle to the long head of the triceps brachii muscle. Embryologically, we discuss that part of the origin of the long head of the triceps brachii muscle was separated early in development by the axillary nerve and the posterior brachial circumflex artery, and it slipped into the surgical neck of the humerus and became fixed there. The accessory head crossed the radial nerve and deep brachial artery. When clinicians encounter compression of the radial nerve or profunda brachii artery, they should consider the presence of accessory muscles as a possible cause.


Las variaciones en el músculo tríceps braquial son poco comunes y existen informes especialmente limitados sobre las cabezas accesorias de origen tendinoso que se insertan cerca de la parte medial superior del húmero. Durante un entrenamiento anatómico en la Facultad de Medicina de la Universidad de Nagasaki, se observó la cabeza accesoria del músculo tríceps braquial en la parte superior del brazo derecho de una mujer japonesa de 72 años. Se originaba tendinosamente desde el lado medial de la parte superior del húmero, luego formaba un vientre muscular y se unía al lado distal de la cabeza larga. Esta cabeza accesoria tenía inervación nerviosa independiente, cuyo nervio se ramificaba a partir de un ramo del nervio radial, que dividía el nervio que inervaba la cabeza larga y el nervio cutáneo braquial posterior. El origen de la inervación de la cabeza accesoria fue la base para determinar que esta cabeza muscular era un músculo accesorio de la cabeza larga del músculo tríceps braquial. Embriológicamente, discutimos que parte del origen de la cabeza larga del músculo tríceps braquial se separó temprananamente en el desarrollo por el nervio axilar y la arteria circunfleja braquial posterior, y se deslizó hacia el cuello quirúrgico del húmero y quedó fijado allí. La cabeza accesoria cruzaba el nervio radial y la arteria braquial profunda. Cuando los médicos encuentran compresión del nervio radial o de la arteria braquial profunda, deben considerar la presencia de mús- culos accesorios como una posible causa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Músculo Esquelético/anatomia & histologia , Músculo Esquelético/anormalidades , Variação Anatômica , Nervo Radial , Cadáver
3.
Int. j. morphol ; 42(1): 162-165, feb. 2024. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1528832

RESUMO

SUMMARY: The femur, the body's longest bone, plays a critical role in orthopaedics and radiology. Understanding its anatomy, particularly the neck-shaft angle (NSA), is vital for diagnosing bone issues and designing hip implants. While some Asian populations' femur measurements have been studied, there is a research gap concerning Sri Lankans. This study aimed to fill this gap by examining the proximal femur's anatomy in the Sri Lankan population. We analysed 45 adult human femurs (26 right, 19 left) of unknown sex, ethically sourced from the University of Sri Jayewardenepura. Femurs with fractures or pathologies were excluded. Precise measurements were recorded using digital vernier callipers, with millimetre accuracy. Parameters included mean femoral length, vertical and transverse femoral head diameters, neck axis and neck length. Each measurement was taken three times to minimize subjectivity. Right femurs had a mean length of 42.8 mm (SD±2.64), while left femurs measured 43.53 mm (SD±3.27). Mean NSA was 125.78º (SD±4.45) for left femurs and 127.59º (SD±2.06) for right. Mean femoral head diameters were 4.09mm (SD±0.30) (right) and 4.12mm (SD±0.31) (left). Mean anterior neck lengths of the right and left were 2.61 (SD±0.54) and 2.71(SD±0.50) respectively. Comparing our findings with other Asian populations highlighted significant variations in femur measurements. These discrepancies emphasize the need for population-specific data for orthopaedic interventions and raise questions about the suitability of imported prosthetics. Differences in femur length, neck length, and NSA between sides suggest potential challenges in using implants designed for one side on the other. This study underscores the necessity of population-specific data in orthopaedics, as femur measurements differ even among Asian populations. Further research and statistical analysis are essential for tailoring orthopaedic solutions to individual populations. The findings also suggest a potential need for locally manufactured prosthetics to better suit the Sri Lankan population.


El fémur, el hueso más largo del cuerpo, desempeña un papel fundamental en ortopedia y radiología. Comprender su anatomía, en particular el ángulo cuello-diáfisis (NSA), es vital para diagnosticar problemas óseos y diseñar implantes de cadera. Si bien se han estudiado las medidas del fémur de algunas poblaciones asiáticas, existe un vacío en la investigación sobre los habitantes de Sri Lanka. Este estudio tuvo como objetivo examinar la anatomía del fémur proximal en la población de Sri Lanka. Analizamos 45 fémures humanos adultos (26 derechos, 19 izquierdos) de sexo desconocido, obtenidos éticamente de la Universidad de Sri Jayewardenepura. Se excluyeron fémures con fracturas o patologías. Se registraron mediciones precisas utilizando calibradores vernier digitales, con precisión milimétrica. Los parámetros incluyeron la longitud femoral media, los diámetros vertical y transversal de la cabeza femoral, el eje del cuello y la longitud del cuello. Cada medición se tomó tres veces para minimizar la subjetividad. Los fémures derechos tuvieron una longitud media de 42,8 mm (DE ± 2,64), mientras que los fémures izquierdos midieron 43,53 mm (DE ± 3,27). La NSA media fue de 125,78º (DE±4,45) para el fémur izquierdo y de 127,59º (DE±2,06) para el derecho. Los diámetros medios de la cabeza femoral fueron 4,09 mm (DE ± 0,30) (derecha) y 4,12 mm (DE ± 0,31) (izquierda). Las longitudes medias del cuello anterior de la derecha y la izquierda fueron 2,61 (DE ± 0,54) y 2,71 (DE ± 0,50) respectivamente. La comparación de nuestros hallazgos con otras poblaciones asiáticas destacó variaciones significativas en las medidas del fémur. Estas discrepancias enfatizan la necesidad de datos específicos de la población para las intervenciones ortopédicas y plantean dudas sobre la idoneidad de las prótesis importadas. Las diferencias en la longitud del fémur, la longitud del cuello y la NSA entre lados sugieren posibles desafíos al utilizar implantes diseñados para un lado en el otro. Este estudio subraya la necesidad de datos específicos de la población en ortopedia, ya que las mediciones del fémur difieren incluso entre las poblaciones asiáticas. Es esencial realizar más investigaciones y análisis estadísticos para adaptar las soluciones ortopédicas a poblaciones individuales. Los hallazgos también sugieren una posible necesidad de prótesis fabricadas localmente para adaptarse mejor a la población de Sri Lanka.


Assuntos
Humanos , Adulto , Fêmur/anatomia & histologia , Variação Anatômica , Cabeça do Fêmur/anatomia & histologia , Colo do Fêmur/anatomia & histologia
4.
Surg Radiol Anat ; 46(4): 501-506, 2024 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38310170

RESUMO

INTRODUCTION: Fraser syndrome, named after George Fraser, is an autosomal recessive disorder showing a highly variable interfamilial phenotypic variation, with malformations ranging from minor symptoms to lethal anomalies like renal agenesis, incompatible with survival. Limb reduction defects have not been reported to be associated with it. CASE PRESENTATION: A 21-year-old primigravida presented to the antenatal outpatient department with a level two targeted anomaly scan report suggestive of severe oligohydramnios with suspected renal agenesis. The cranial vault bones were compressed, and orbital globes and lenses could not be visualized. Renal agenesis was confirmed due to sleeping adrenals sign, non-visualization of the urinary bladder, and Doppler of renal arteries. A detailed examination of the fetal head in the sagittal section showed the absence of an eye globe and lens, arousing suspicion of Fraser syndrome. After pregnancy termination, a complete fetal autopsy was done to look for any additional findings. CONCLUSION: Patients who have a syndromic mix of acrofacial and urogenital abnormalities with or without cryptophthalmos should be evaluated for Fraser syndrome, which can be diagnosed by clinical examination and perinatal autopsy.


Assuntos
Anormalidades Múltiplas , Anormalidades Congênitas , Síndrome de Fraser , Nefropatias/congênito , Rim/anormalidades , Sindactilia , Anormalidades Urogenitais , Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto Jovem , Adulto , Síndrome de Fraser/diagnóstico , Sindactilia/diagnóstico , Anormalidades Múltiplas/diagnóstico , Variação Anatômica
5.
Surg Radiol Anat ; 46(3): 377-379, 2024 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38280967

RESUMO

The widespread use of computed tomography (CT) for diagnosing and screening abdominal conditions often reveals rare, asymptomatic anomalies. There is a wide range of documented congenital variations in the anatomy of the inferior vena cava (IVC) and hepatic veins. In this report, we detail an exceptionally unusual variant of the IVC that follows a frontward and intraliver course, terminating at the anterior section of the right atrium. To gain a deeper insight into this anomaly, we employed 3D reconstruction techniques using the software Slicer and Blender.


Assuntos
Imageamento Tridimensional , Veia Cava Inferior , Humanos , Veia Cava Inferior/diagnóstico por imagem , Veias Hepáticas/diagnóstico por imagem , Tomografia Computadorizada por Raios X/métodos , Variação Anatômica
6.
Anat Sci Int ; 99(2): 221-224, 2024 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38091200

RESUMO

During the anatomical dissection of the pelvis, a duplication of the uterine artery was identified unilaterally on the left side in a 59-year-old Korean female cadaver. The first uterine artery was found to arise directly from the anterior division of the internal iliac artery and supply the upper uterine body and tube. The second uterine artery shared a common stem with the superior and inferior vesical arteries, supplying the lower uterine body. The external diameter of each uterine artery at its origin on the left side was smaller than that of the right uterine artery. One vaginal artery was identified to arise from the left internal pudendal artery. Embryologically, a duplicated uterine artery could imply the presence of two primordial arteries separately supplying the cranial and caudal parts of the Müllerian duct during the early fetal period. This case of variational anatomy is noteworthy: clinicians could elucidate it and successfully perform uterine artery embolization or hysterectomy with minimal complications.


Assuntos
Variação Anatômica , Artéria Uterina , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Uterina/anatomia & histologia , Pelve/irrigação sanguínea , Útero/irrigação sanguínea , Artéria Ilíaca/anatomia & histologia
7.
Int. j. morphol ; 41(6): 1906-1908, dic. 2023. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1528772

RESUMO

SUMMARY: The stomach receives a rich blood supply from five sets of arteries, all of which originate from the celiac trunk. During the dissection of a female cadaver that had been fixed with formalin, an atypical branching pattern was observed. An accessory left gastric artery was found to originate from the left hepatic artery and send small branches to the esophagus, cardia, and fundus of the stomach. However, there was no anastomosis between the lower accessory left gastric artery and the left gastric artery. This is a rare variant of the gastric artery that has not been previously described in detail. It is important to recognize this variation for safe and effective interventional diagnosis and treatment techniques if dealing with the liver or gastric arteries.


El estómago recibe un rico suministro de sangre de cinco conjuntos de arterias, todas las cuales se originan en el tronco celíaco. Durante la disección de un cadáver femenino que había sido fijado con formalina, se observó un patrón de ramificación atípico. Se encontró una arteria gástrica izquierda accesoria que se originaba en la arteria hepática izquierda y enviaba pequeñas ramas al esófago, el cardias y el fondo del estómago. Sin embargo, no hubo anastomosis entre la arteria gástrica izquierda accesoria inferior y la arteria gástrica izquierda. Se trata de una variante rara de la arteria gástrica que no se ha descrito previamente en detalles. Es importante reconocer esta variación para la aplicación de técnicas de diagnóstico y tratamiento intervencionistas seguras y efectivas a nivel del hígado o las arterias gástricas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Variação Anatômica , Artéria Gástrica/anatomia & histologia , Cadáver
8.
Int. j. morphol ; 41(6): 1620-1624, dic. 2023. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1528778

RESUMO

SUMMARY: Correct detailed description of the anatomy of the digastric muscle (DM) in different populations should be carried out to improve the teaching of anatomy, avoid misinterpretations and help to avoid intercurrences during surgical procedures in the region. The aim of this study was to carry out a study of the DM in adult Brazilian individuals. The sample consisted of 50 DM from adult individuals (22 right side and 28 left side) fixed in 10 % formaldehyde. The morphology of the DM was observed, identifying possible anatomical variations; these were characterized and classified according to the number of the muscle bellies, direction of the fibre, and points of origin and insertion. The morphometric measurements were performed using a digital calliper. Student's t-test for dependent samples was used to measure differences between sides; one-way ANOVA was used to analyse the different classifications, and the chi-squared test to analyse qualitative variables, with significance threshold of 5 %. The anterior belly of the DM was classified as Type I in 28 samples (56 %), Type II in 20 (40 %) and Type III in 2 (4 %). The mean length was 37.8 mm, width 12.1 mm and thickness 5.39 mm, with no statistically significant differences found for these variables. The intermediate tendon of the DM was classified as Type I in 31 samples (62 %), Type II in 10 (20 %) and Type III in 9 (18 %); its mean total length was 45.1 mm. The posterior belly of the DM was Type I in 50 samples (100 %), with mean length 70.8 mm and width 8.15 mm. Anatomical variations of the DM, particularly its anterior belly, in Brazilian adults are very frequent. They must therefore be carefully identified to help avoid intercurrences during surgical procedures in the region, and to help correct evaluation of swollen lymph nodes in the submental triangle.


Con el propósito de ayudar en la enseñanza de la Anatomía se debe realizar una descripción correcta y detallada del músculo digástrico (MD), evitando malas interpretaciones y contribuyendo a evitar intercurrencias durante procedimientos quirúrgicos en la región. El objetivo de este estudio fue realizar un estudio del MD en individuos brasileños. Fueron utilizadas 50 muestras de MD de individuos adultos (22 del lado derecho y 28 del lado izquierdo) fijadas en formaldehido al 10 %. Se analizó la morfología del MD, identificando las posibles variaciones anatómicas, que fueron clasificadas según el número de vientres musculares, dirección de las fibras y lugar de origen e inserción. Para el análisis estadístico las medidas fueron realizadas con un paquímetro digital. Para el análisis estadístico fueron utilizadas las pruebas de t de Student, ANOVA de una vía para variables continuas y la prueba de chi-cuadrado con ajuste de Bonferroni para las variables categóricas. Se utilizó el software SPSS v. 28.0, considerándo umbral de significación de 5 %. El vientre anterior del MD se clasificó como Tipo I en 28 muestras (56 %), como Tipo II en 20 (40 %) y como Tipo III en 2 (4 %). El promedio de longitud fue de 37,8 mm, la anchura de 12,1 mm y el espesor de 5,39 mm, no siendo encontradas diferencias estadísticas significativas para estas variables. El tendón intermedio del MD fue Tipo I en 31 muestras (62 %), Tipo II en 10 (20 %) y Tipo III en 9 (18 %). El promedio de su longitud total fue de 45,1 mm. El vientre posterior del MD fue de Tipo I en 50 muestras (100 %), con promedio de longitud de 70,8 mm y de ancho de 8,15 mm. Las variaciones anatómicas del MD, particularmente de su vientre anterior, son muy frecuentes en brasileños adultos, por lo que deben ser identificadas detalladamente contribuyendo a evitar intercurrencias durante los procedimientos quirúrgicos en la región y también para propiciar la correcta evaluación de las adenopatías del espacio submentoniano.


Assuntos
Humanos , Adulto , Variação Anatômica , Músculos do Pescoço/anatomia & histologia , Brasil , Análise de Variância
9.
Int. j. morphol ; 41(6): 1833-1836, dic. 2023. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1528784

RESUMO

SUMMARY: The os intermetatarseum is an accessory bone located in the foot, usually between the first 2 metatarsals and the cuneiform bone. It can be presented as free, articulated or in a fused fashion. It is a very unusual variation found in less than 13 % of the population. A 27-year-old patient presented to the emergency service due to an ankle lesion. Physical exam showed pain and limited range of motion while supporting partial load. Radiographic imaging showed a bony trace near the base of the first and second metatarsals, diagnosed as the os intermetatarseum. Formation of this supernumerary bone begins as a separate ossification center. Most cases are asymptomatic; however, compression of the deep peroneal nerve branches by the os intermetatarseum can lead to pain. Some authors suggest that the presence of this bone may cause hallux valgus. The intermetatarseum can lead to diagnostic confusion, mainly related to Lisfranc fracture. Its origin is still little understood.


El os intermetatarseum es un hueso accesorio ubicado en el pie, generalmente entre los 2 primeros metatarsianos y el hueso cuneiforme. Puede presentarse de forma libre, articulada o fusionada. Es una variación muy inusual que se encuentra en menos del 13 % de la población. Paciente de 27 años que acude a urgencias por lesión en tobillo. El examen físico mostró dolor y rango de movimiento limitado mientras soportaba una carga parcial. Las imágenes radiológicas mostraron un rastro óseo cerca de la base del primer y segundo metatarsianos, diagnosticado como os intermetatarseum. La formación de este hueso supernumerario comienza como un centro de osificación separado. La mayoría de los casos son asintomáticos; sin embargo, la compresión de las ramas profundas del nervio fibular en el espacio intermetatarsiano puede provocar dolor. Algunos autores sugieren que la presencia de este hueso puede provocar hallux valgus. El hueso intermetatarsiano puede llevar a confusión diagnóstica, principalmente relacionada con la fractura de Lisfranc. Su origen aún es poco comprendido.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Ossos do Metatarso/anormalidades , Variação Anatômica
10.
F1000Res ; 12: 71, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37811203

RESUMO

Background: The pneumatization of the frontal sinus is variable between individuals, including monozygotic twins. The volumetric anatomic variants of the frontal sinus are classified into aplasia, hypoplasia, medium-sized, and hyperplasia. We aimed to study the frontal sinus morphology in Omani patients using computed tomography (CT) evaluations. Methods: Retrospectively, 1220 frontal sinus CT scans from 610 patients investigated at Sultan Qaboos University Hospital, Oman, from January 2019 to December 2020 were reviewed. The frontal sinus morphology was classified according to the classification proposed by Guerram et al. The Chi-square test was used to determine the influence of sex. Results: With regard to the unilateral occurrence, the most prevalent frontal sinus category observed was medium-sized (13.3%), followed by hyperplasia (7.9%), hypoplasia (5.4%), and aplasia (2%) categories. Similarly, in bilateral occurrence, the most common frontal sinus category observed was medium-sized (53%), followed by hyperplasia (13.1%), hypoplasia (3.4%) and aplasia (2%) categories. Right and left frontal sinus aplasia were observed in 2.1% and 1.8% of cases, respectively. In terms of sex influence, the left unilateral ( p<0.01) and the bilateral hypoplasia ( p<0.05) were significantly higher in females. On the other hand, the left unilateral ( p<0.01) and the bilateral hyperplasia ( p<0.05) were higher in males. Conclusions: The baseline data of frontal sinus category frequencies reported in the present study is helpful in the diagnostic evaluation of sinusitis in the clinical setting. The preoperative recognition of frontal sinus types, particularly frontal sinus aplasia in multiplanar CT scans, is crucial to avoid unexpected complications while performing endoscopic sinus surgery.


Assuntos
Seio Frontal , Feminino , Humanos , Masculino , Variação Anatômica , Seio Frontal/diagnóstico por imagem , Seio Frontal/anormalidades , Hiperplasia , Estudos Retrospectivos , Tomografia Computadorizada por Raios X/métodos
11.
Int. j. morphol ; 41(5): 1304-1309, oct. 2023. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1521013

RESUMO

Los trabajos realizados sobre batoideos han demostrado que existen grandes variaciones en la musculatura de la región cefálica ventral, estos cambios están asociados a los diferentes estilos de vida de los organismos y por tanto, a los mecanismos de alimentación. El objetivo de este trabajo fue llevar a cabo un estudio comparativo de la morfología de la musculatura cefálica dorsal y ventral de dos especies de la familia Narcinidae: Narcine vermiculatus y Diplobatis ommata. Se observó que ambas especies comparten un patrón morfológico común. Los músculos que mostraron mayores variaciones en la región dorsal fueron el depresor rostral, el preorbital lateral y el elevador rostral. La diferencia más importante en esta región, entre ambas especies, fue la ausencia del músculo cucularis en D. ommata. En la región ventral las principales diferencias se observaron en los músculos depresor mandibular, preorbital medial, interbranquial y depresor hiomandibular. Este último músculo está formado por dos paquetes en D. ommata, en tanto que en N. vermiculatus por uno. Se puede concluir que la morfología de la musculatura cefálica es constante; sin embargo, se observan diferencias importantes en el grado de desarrollo de los músculos tanto en la región dorsal como en la ventral.


SUMMARY: Works conducted on batoids have revealed large variations in the musculature of the ventral cephalic region, associated to the different lifestyles of these organisms and, therefore, to their feeding mechanisms. This work aimed to conduct a comparative study of the dorsal and ventral cephalic muscular morphology of two species of the family Narcinidae: Narcine vermiculatus and Diplobatis ommata. It was observed that both species share a common morphological pattern. Muscles with larger variations in the dorsal region were the rostral depressor, the lateral preorbital and the rostral elevator. The most relevant difference in this region between both species was the absence of the cucularis muscle in D. ommata. In the ventral region, the main differences were observed in the mandibular depressor, medial preorbital, interbranchial and hyomandibular depressor muscles. In D. ommata, the latter is formed by two packages, and by one in N. vermiculatus. It can be concluded that the cephalic musculature is constant; however, significant differences are observed in the muscle development degree in both the dorsal and the ventral regions.


Assuntos
Animais , Músculo Esquelético/anatomia & histologia , Elasmobrânquios/anatomia & histologia , Cabeça/anatomia & histologia , Variação Anatômica
12.
Int. j. morphol ; 41(5): 1439-1444, oct. 2023. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1521026

RESUMO

SUMMARY: The purpose of this study was to inform the anatomical types of the nasal septum of which including variations by dissection and to provide guidelines for clinical adaptation. For this purpose dissections were performed on 70 nasal septums of formalin fixed Korean adult cadavers (20 males, 11 females, and 39 of unknown sex) with an age at death of 13-105 years. The septal deviation was checked before midsagittal section the nasal cavity with the aid of a laryngoscope. The mucosa on the nasal septum was then removed to observe the morphology of the nasal septum. The shape of each component of the nasal septum was identified, and photographs were taken from a midsagittal plane. This study has discovered various anatomical types of the nasal septum and its variations. The correlations between septal types according to their proportions were also analyzed. The results reported herein provide detailed anatomical knowledge that can be used as a valuable reference for rhinoplasty procedures.


El propósito de este estudio fue informar los tipos anatómicos del tabique nasal incluyendo las variaciones por disección y brindar pautas para la adaptación clínica. Para este propósito, se realizaron disecciones en 70 tabiques nasales de cadáveres adultos coreanos fijados con formalina (20 hombres, 11 mujeres y 39 de sexo desconocido) con una edad de muerte de 13 a 105 años. La desviación septal se comprobó antes de la sección medio sagital de la cavidad nasal con la ayuda de un laringoscopio. A continuación, se retiró la mucosa del tabique nasal para observar la morfología del tabique nasal. Se identificó la forma de cada componente del tabique nasal y se tomaron fotografías desde un plano mediano sagital. En el estudio se descubrieron varios tipos anatómicos del tabique nasal y sus variaciones. También se analizaron las correlaciones entre los tipos septales según sus proporciones. Los resultados informados en este documento proporcionan un conocimiento anatómico detallado que se puede utilizar como una referencia valiosa para los procedimientos de rinoplastía.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Septo Nasal/anatomia & histologia , Cadáver , República da Coreia , Variação Anatômica
13.
Int. j. morphol ; 41(5): 1343-1347, oct. 2023. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1521027

RESUMO

SUMMARY: The present study aimed to evaluate wrist (lunate) anatomy in terms of the incidence of lunatum morphology on plain-radiographs among the Anatolian (Turkey) population, accompanied by demographic analysis. We obtained all the patients' data regarding demographical features, diagnosis, and posteroanterior (PA) X-ray imaging. Two radiograph-reviewers repeated the analysis twice, one month later, blinded to their findings before the previous review. The lunatum structure was determined as Type-1 (n:293) and Type-2 (n:207) for each radiograph. Most of the 500 wrists' radiographs [n:293 (58.6 %)] were type-I lunate. The mean age was 36.7±13.3 (range:18-90) years. Sex distribution was as follows: 185 (63.1 %) males to 108 (36.9 %) females. Type-2 lunate was seen in 207 participants (41.4 %). The mean age for type-2 was 41.6±15.2 (18-88) years. 142 (68.6 %) participants were male sex, while 65 (31.4 %) were females. The mean age of subjects with type-I showed a difference with type-II (p=0.007). There was no relationship in terms of sex (p=0.206) between the groups. In the Anatolian region, type-1 lunate was dominant compared to type-2. The incidence rate of lunate type in Anatolian population was similar to the Arab population.


El presente estudio tuvo como objetivo evaluar la anatomía de la articulación radiocarpiana en términos de la incidencia de la morfología del hueso semilunar en radiografías simples entre la población de Anatolia (Turquía), acompañado de un análisis demográfico. Obtuvimos todos los datos de los pacientes con respecto a las características demográficas, el diagnóstico y las imágenes de rayos X posteroanteriores (PA). Dos revisores de radiografías repitieron el análisis dos veces, un mes después, sin conocer sus hallazgos antes de la revisión anterior. La estructura del lunatum se determinó como Tipo-1 (n:293) y Tipo-2 (n:207) para cada radiografía. La mayoría de las 500 radiografías de muñecas [n:293 (58,6 %)] fueron semilunar tipo I. La edad media fue de 36,7±13,3 (rango: 18-90) años. La distribución por sexos fue la siguiente: 185 (63,1 %) hombres y 108 (36,9 %) mujeres. El semilunar tipo 2 se observó en 207 participantes (41,4 %). La edad media para el tipo 2 fue de 41,6±15,2 (18-88) años. 142 (68,6 %) participantes eran del sexo masculino, mientras que 65 (31,4 %) eran del sexo femenino. La edad media de los sujetos con tipo I mostró una diferencia con el tipo II (p = 0,007). No hubo relación en cuanto al sexo (p=0,206) entre los grupos. En la región de Anatolia, el semilunar tipo 1 era dominante en comparación con el tipo 2. La tasa de incidencia del tipo semilunar en la población de Anatolia fue similar a la de la población árabe.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Articulação do Punho/diagnóstico por imagem , Turquia , Articulação do Punho/anatomia & histologia , Radiografia , Variação Anatômica
14.
Int. j. morphol ; 41(5): 1445-1451, oct. 2023. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1521028

RESUMO

SUMMARY: The teres minor is one of the rotator cuff muscles that comprise the superior margin of the quadrangular space. Quadrangular space syndrome (QSS) refers to the entrapment or compression of the axillary nerve and the posterior humeral circumflex artery in the quadrangular space, often caused by injuries, dislocation of the shoulder joint, etc. Patients who fail the primary conservative treatments and have persistent symptoms and no pain relief for at least six months would be considered for surgical interventions for QSS. This cadaveric study of 17 cadavers (males: 9 and females: 8) was conducted in the Gross Anatomy Laboratory at the Department of Anatomy, Faculty of Medicine Siriraj Hospital, Mahidol University. The cadavers were preserved in a 10 % formaldehyde solution and obtained ethical approval by the ethical commission of the Siriraj Institutional Review Board. The morphology of the teres minor muscle-tendon junction, the bifurcation type of the axillary nerve, and the length and number of the terminal branches of the nerve to the teres minor were documented. Specimens with quadrangular space contents and surrounding muscles that had been destroyed were excluded from the study. The results showed that 47.06 % of the specimens had type A bifurcation, 47.06 % had type B bifurcation, and the remaining 5.88 % had type C bifurcation. It was observed that 58.82 % had nonclassic muscle-tendon morphology, while 41.18 % were classic. The average length of the terminal branches of the nerve to the teres minor in males was 1.13 cm, with the majority having two branches. For females, many showed one terminal branch with an average length of 0.97 cm. Understanding the differences in anatomical variations can allow for a personalized treatment plan prior to quadrangular space syndrome surgical procedures and improve the recovery of postsurgical interventions for patients.


El músculo redondo menor es uno de los músculos del manguito rotador que comprende el margen superior del espacio cuadrangular. El síndrome del espacio cuadrangular (QSS) se refiere al atrapamiento o compresión del nervio axilar y la arteria circunfleja humeral posterior en el espacio cuadrangular, a menudo causado por lesiones, dislocación de la articulación humeral, entre otros. En los pacientes en los que fracasan los tratamientos conservadores primarios y presentan síntomas persistentes y ningún alivio del dolor durante al menos seis meses se considerarían para intervenciones quirúrgicas para QSS. Este estudio cadavérico de 17 cadáveres (hombres: 9 y mujeres: 8) se llevó a cabo en el Laboratorio de Anatomía Macroscópica del Departamento de Anatomía de la Facultad de Medicina del Hospital Siriraj de la Universidad Mahidol. Los cadáveres se conservaron en una solución de formaldehído al 10 % y obtuvieron la aprobación ética de la comisión ética de la Junta de Revisión Institucional de Siriraj. Se documentó la morfología de la unión músculo-tendón del músculo redondo menor, el tipo de bifurcación del nervio axilar y la longitud y el número de las ramas terminales del nervio para el músculo redondo menor. Se excluyeron del estudio los especímenes con contenido de espacios cuadrangulares y músculos circundantes que habían sido destruidos. Los resultados mostraron que el 47,06 % de los especímenes presentó bifurcación tipo A, el 47,06 % una bifurcación tipo B y el 5,88 % restante una bifurcación tipo C. Se observó que el 58,82 % presentaba una morfología músculo-tendinosa no clásica, mientras que el 41,18 % era clásica. La longitud pmedia de los ramos terminales del nervio hasta el músculo redondo menor en los hombres era de 1,13 cm, y la mayoría tenía dos ramos. En el caso de las mujeres, mostraron un ramo terminal con una longitud promedio de 0,97 cm. Comprender las diferencias en las variaciones anatómicas puede permitir un plan de tratamiento personalizado antes de los procedimientos quirúrgicos del síndrome del espacio cuadrangular y mejorar la recupe- ración de las intervenciones posquirúrgicas de los pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Axila/inervação , Manguito Rotador/inervação , Músculo Esquelético/inervação , Cadáver , Dissecação , Variação Anatômica
15.
Int. j. morphol ; 41(5): 1570-1574, oct. 2023. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1521038

RESUMO

En la literatura actual se encuentra escasa información referente a la fóvea de la cabeza del fémur (fóvea de la cabeza del hueso fémur). Este estudio tuvo como propósito recolectar datos morfológicos y biométricos respecto a la fóvea de la cabeza del fémur y reconocer variaciones que podrían ser de utilidad en las diversas patologías de la región. Se utilizaron 46 huesos fémures humanos pertenecientes al Departamento de Ciencias Básicas de la Universidad de La Frontera, Chile. Para la medición de datos se utilizó material ad hoc y los datos fueron analizados el programa Excel y los softwares ImageJ e Image Pro Plus. La longitud promedio de los huesos fémures fue de 43,8 ± 2,9 cm; el ángulo de torsión del cuello fue de 23,0 ± 2,0°. En el 100 % de las muestras se observó una fóvea en el cuadrante posteroinferior de la cabeza del fémur. El área promedio de la fóvea de la cabeza del fémur fue de 1,51 ± 0,7 cm2. El perímetro fue de 4,72 ± 1,0 cm; la forma de la fóvea fue: 60,9% ovalada, 23,9% triangular y 15,2 % circular, teniendo como base la fórmula derivada del índice craneal, dejando la fórmula como feret mínimo/feret máximo, con el cual los valores mayores a 0,8 se clasificaban como circulares y los menores como ovalados. Conocer la ubicación de la fóvea de la cabeza del fémur adquiere implicancia médica, ya que una fóvea en posición anormalmente alta, en imágenes radiológicas, es un indicador de displasia pélvica. La importancia de las variaciones de la fóvea de la cabeza del fémur debe ser más investigadas para una correcta comprensión de las patologías que afectan a la cabeza femoral.


SUMMARY: In the current literature there is little information regarding the fovea for ligament of head of femur. The aim of this study was to collect morphological and biometric data regarding the fovea for ligament of head of femur and recognize variations that could be useful in the various pathologies of the region. Forty six human femur bones belonging to the Department of Basic Sciences of the University of La Frontera, Chile were used. For data measurement, ad hoc material was used and the data were analyzed with the Excel program and the ImageJ and Image Pro Plus software. The average length of the femur bones was 43.8 ± 2.9 cm; the neck torsion angle was 23.0 ± 2.0°. In 100% of the samples, a fovea was observed in the posteroinferior quadrant of the head of femur. The average area of the fovea for ligament of head of femur was 1.51 ± 0.7 cm3. The perimeter was 4.72 ± 1.0 cm; The shape of the fovea was: 60.9% oval, 23.9% triangular and 15.2% circular, based on the formula derived from the cranial index, leaving the formula as minimum feret/maximum feret, with which the values greater than 0.8 were classified as circular and those less as oval. Knowing the location of the fovea for ligament of head of femur acquires medical implications, since a fovea in an abnormally high position, in radiological images, is an indicator of pelvic dysplasia. The importance of variations in the fovea for ligament of head of femur must be further investigated for a correct understanding of the pathologies that affect the femoral head.


Assuntos
Humanos , Fêmur/anatomia & histologia , Ligamentos/anatomia & histologia , Cabeça do Fêmur/anatomia & histologia , Variação Anatômica
16.
Int. j. morphol ; 41(5): 1480-1484, oct. 2023. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1521043

RESUMO

Testut & Latarjet (1980), Bouchet & Cuilleret (1986), Latarjet & Liard (2005) y Rouvière & Delmas (2005) describen las relaciones intrínsecas del pedículo renal (PR) a partir de dos planos coronales, siendo la PER el elemento que limita entre ambos. Trivedi et al. (2011) demostró relaciones entre los elementos del PR que no coinciden con las descripciones aportadas por dichos autores.Conocer las posibles variantes en las relaciones intrínsecas del PR es de suma importancia en prácticas quirúrgicas como el trasplante renal (García de Jalón Martínez et al., 2003; Batista Hernández et al., 2010). Por lo tanto, el objetivo del presente trabajo fue analizar las variables relaciones entre los elementos que conforman el PR en la región yuxtahiliar del riñón. Se estudiaron 23 PR, formolizados al 10 % y provistos por el Equipo de Disección de la Segunda Cátedra de Anatomía de la Universidad de Buenos Aires. Se clasificaron los PR en dos grupos. En el Grupo I, las afluentes de origen de la vena renal (AOVR) se hallaban en el mismo plano coronal. En el grupo II, las AOVR se encontraban en diferentes planos coronales. Cada grupo fue subdividido en distintos patrones. Los patrones I y II, de mayor incidencia, fueron asociados al grupo I y los patrones III, IV y V al grupo II. En el patrón I, las AOVR eran anteriores a la pelvis renal (PER) y posteriores a la arteria prepiélica (APP). En el patrón II, las AOVR eran anteriores a la PER y a la APP. Los patrones I y II conforman el grupo I y presentaron mayor número de incidencia en nuestra investigación. Existen también variantes que inciden con menor frecuencia que dichos patrones, estas comprenden el grupo II de la clasificación planteada en el presente trabajo.


SUMMARY: Testut & Latarjet (1980), Bouchet & Cuilleret (1986), Latarjet & Liard (2005) y Rouvière & Delmas (2005) describe the intrinsic relationships of the renal pedicle (PR) from two coronal planes, the renal pelvis (PER) being the element that limits between both. Trivedi et al. (2011) showed relationships between the elements of the RP that do not coincide with the descriptions provided by these authors. Knowing the possible variants in the intrinsic relationships of the RP is of the utmost importance in surgical practices such as renal transplantation (García de Jalón Martínez et al., 2003). Therefore, the objective of this study is to analyze the variable relationships between the elements that make up the RP in the juxtahilar region of the kidney. 23 RP were studied, formalized at 10 % and provided by the Dissection Team of the Second Chair of Anatomy of the University of Buenos Aires. PRs were classified into two groups. In Group I, the tributaries of origin of the renal vein (RVOA) were in the same coronal plane. In group II, the AOVRs were in different coronal planes. Each group was subdivided into different patterns. Patterns I and II, with the highest incidence, were associated with group I and patterns III, IV and V with group II. In pattern I, the VROA were anterior to the renal pelvis (PER) and posterior to the prepelvic artery (PPA). In pattern II, AOVRs were prior to PER and APP. Patterns I and II make up group I and presented a higher number of incidence in our investigation. There are also variants that occur less frequently than these patterns, these comprise group II of the classification proposed in this work.


Assuntos
Humanos , Artéria Renal/anatomia & histologia , Veias Renais/anatomia & histologia , Pelve Renal , Cadáver , Variação Anatômica , Rim
17.
World Neurosurg ; 179: 153-155, 2023 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37659748

RESUMO

The precise definition of the accessory meningeal artery was not available until 1961. It can originate from the maxillary artery or middle meningeal artery and supplies the meatus and membranous portion of the auditory tube, the lateral pharyngeal muscle, and the medial pterygoid muscle; Laterally, it supplies the lateral pterygoid muscle, the extracranial part of the mandibular nerve, the pterygoid venous plexus, and the sphenoid periosteum. Here, we present a 70-year-old male patient who applied to the neurosurgery clinic with complaints of chronic headaches and dizziness. Magnetic resonance angiography and computed tomography angiography showed hypoplasic appearance of the left internal carotid artery and an enlarged accessory meningeal artery variant merging with its ophthalmic segment.


Assuntos
Variação Anatômica , Artérias Meníngeas , Masculino , Humanos , Idoso , Artérias Meníngeas/diagnóstico por imagem , Artérias Meníngeas/cirurgia , Artérias Meníngeas/patologia , Artéria Carótida Interna/patologia , Cabeça , Artéria Maxilar
18.
Int. j. odontostomatol. (Print) ; 17(3): 372-383, sept. 2023. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1514383

RESUMO

Canalis sinuosus, canal intraóseo localizado en región maxilar anterior, contiene elementos vasculonerviosos alveolares anterosuperiores. Diversas intervenciones en región maxilar anterior como colocación de implantes, exodoncias, instalación de microtornillos ortodóncicos, procedimientos quirúrgicos, entre otros, pueden comprometer al Canalis sinuosus y/o sus canales accesorios dañando los elementos contenidos en su interior causando complicaciones como hemorragias, parestesia, disestesia, etc. Dado el gran desconocimiento de su existencia, el Canalis sinuosus frecuentemente es confundido con lesiones patológicas y/o endodónticas. Clásicamente la literatura lo describe como una variación anatómica variación anatómica, sin embargo, presenta elevadas prevalencias (51,7 %-100 %), siendo cuestionada esta aseveración. Determinar prevalencia y característica s anatómicas del Canalis sinuosus mediante Cone Beam CT en pacientes chilenos del centro radiológico IMAPROX® entre 2017- 2021. Análisis retrospectivo de 220 CBCT maxilares anonimizados, considerando variables sexo, presencia del Canalis sinuosus, Canalis sinuosus uni/bilateral, diámetro mayor del Canalis sinuosus, presencia/número de accesorios. Análisis estadístico uni y bivariado. 100 % de prevalencia del Canalis sinuosus en ambos sexos, presencia bilateral 100 %. Diámetro mayor promedio del Canalis sinuosus: 2,58 mm. El 76,8 % presentó accesorios, siendo más prevalente la presencia de 2 CA (34,1 %). Una estructura anatómica normal habitual debe presentar sobre 50 % de prevalencia para ser considerada como tal, pero no hay consensos en criterios empleados para definir variación anatómica o estructura anatómica normal habitual. Literatura describe al Canalis sinuosus como variación anatómica, pero estudios actuales muestran elevadas prevalencias: Rusia 67 %, Brasil 88 %, Turquía, Colombia y Chile 100 %. Este estudio encontró 100 % de prevalencia, sugiriendo que Canalis sinuosus es una estructura anatómica normal habitual. Sin embargo, Canalis sinuosus es poco conocido asociándose a numerosas complicaciones por procedimientos odontológicos y/o quirúrgicos en RMA pudiendo generar hemorragias, parestesia/disestesia, dolor agudo, etc. Elevadas prevalencias reportadas sugieren que Canalis sinuosus es una estructura anatómica normal habitual y no una variación anatómica, pero se requieren más estudios y consensos para aseverarlo. Es de relevancia clínica conocer la existencia y localización del Canalis sinuosus para evitar complicaciones.


Canalis sinuosus, an intraosseous canal located in the anterior maxillary region, contains anterosuperior alveolar vascular-nervous elements. Various interventions in anterior maxillary region such as implant placement, extractions, installation of orthodontic microscrews, surgical procedures, among others, can compromise the Canalis sinuosus and/or its accessory canals, damaging the elements contained inside, causing complications such as bleeding, paresthesia, dysesthesia, etc. Given the great ignorance of its existence, Canalis sinuosus is frequently confused with pathological and/or endodontic lesions. Classically, the literature describes it as an anatomical variation, however, it presents high prevalence (51.7 %-100 %), this assertion being questioned. Objective: to determine the prevalence and anatomical characteristics of Canalis sinuosus using Cone Beam CT in Chilean patients from the IMAPROX® radiological center between 2017-2021. Retrospective analysis of 220 anonymous maxillary CBCT, considering variables sex, presence of Canalis sinuosus, uni/bilateral Canalis sinuosus, largest diameter of Canalis sinuosus, presence/number of accessory canals. Univariate and bivariate statistical analysis. The 100 % prevalence of Canalis sinuosus in both sexes, 100 % bilateral presence. Canalis sinuosus average major diameter: 2.58 mm, 76.8 % presented accessory canals, with the presence of 2 accessory canals being more prevalent (34.1 %). A habitual normal anatomical structure must have a prevalence of over 50 % to be considered as such, but there is no consensus on the criteria used to define anatomical variation or normal anatomical structure. Literature describes Canalis sinuosus as anatomical variation, but current studies show high prevalence: Russia 67 %, Brazil 88 %, Turkey, Colombia and Chile 100 %. This study found 100 % prevalence, suggesting that Canalis sinuosus is an normal anatomical structure. However, Canalis sinuosus is little known as it is associated with numerous complications from dental and/or surgical procedures in anterior maxillary region, which can cause bleeding, paresthesia/ dysesthesia, acute pain, etc. High reported prevalences suggest that Canalis sinuosus is an normal anatomical structure and not an anatomical variation, but more studies and consensus are required to confirm this. It is clinically relevant to know the existence and location of Canalis sinuosus to avoid complications.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico/métodos , Maxila/anatomia & histologia , Chile/epidemiologia , Prevalência , Variação Anatômica
20.
Int. j. morphol ; 41(4): 1015-1019, ago. 2023. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1514333

RESUMO

SUMMARY: There are many reports on anatomical variations of the vertebral arteries, which may be related to origin, trajectory, caliber, and side. Bilateral variations are less frequent, however, and less common are bilateral variants that differ from each other. The aim of this work was to report the presence of a bilateral variation of the vertebral artery and its functional and clinical implications. Dissection of a female cadaver, fixed in 10 % buffered formaldehyde, which had not undergone any previous surgeries in the study area and had anatomical variations in both vertebral arteries. In each one, follow-up was done from its origin to its end, determining its trajectory, diameters, branching, and anatomical relations. A left vertebral artery was found, starting in the aortic arch and making a sinuous trajectory of 4 curvatures to enter the transverse foramen of C4. The right vertebral artery began as the first branch of the subclavian artery. Its initial trajectory was rectilinear, followed by a right concave curve, a 360° loop that included a second ascending curve, and ended straight before entering the transverse foramen of C6. The coexistence of bilateral variations in the vertebral arteries is possible. This atypical situation can potentially generate vascular and neurological pathologies, but with different symptoms and causes. Knowing these variations and deliberately searching for them will enable the specialist to make a suitable differential diagnosis.


Existen múltiples reportes sobre variaciones anatómicas de las arterias vertebrales, las que se pueden relacionar con origen, trayecto, calibre y lateralidad. Sin embargo, las variaciones bilaterales son menos frecuentes, y menos común es que las variantes bilaterales sean diferentes entre ellas. El objetivo de este trabajo fue reportar la presencia de una variación bilateral de la arteria vertebral y su implicancia funcional y clínica. Disección en un cadáver de sexo femenino, fijado en formaldehido tamponado al 10 %, el cual no presentaba intervenciones quirúrgicas previas en la región de estudio y que tenía variaciones anatómicas en ambas arterias vertebrales. En cada una se realizó seguimiento desde su origen hasta su terminación, pudiendo determinar su trayecto, diámetros, ramificaciones y relaciones anatómicas. Se encontró una arteria vertebral izquierda originada en el arco aórtico, que realizaba un trayecto sinuoso de 4 curvaturas e ingresaba al foramen transverso de C4. La arteria vertebral derecha se originaba como primera rama de la arteria subclavia. Su trayecto inicial era rectilíneo seguido por una curva de concavidad derecha, un loop (giro) de 360° que incluía una segunda curva ascendente y terminaba en dirección recta antes de ingresar al foramen transverso de C6. La coexistencia de variaciones bilaterales en las arterias vertebrales es posible. Esta situación atípica, potencialmente puede generar en la persona patologías neurológicas de origen vascular, pero con sintomatología y causas diferentes. Conocer estas variaciones y realizar una búsqueda intencionada de ellas permitirá el especialista realizar un adecuado diagnóstico diferencial.


Assuntos
Humanos , Feminino , Artéria Vertebral/anatomia & histologia , Variação Anatômica , Artéria Vertebral/anormalidades , Cadáver
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